O "mundo" da Biblioteca

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Cartaz da Semana da Leitura

Semana da Leitura 2017

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Encontro com a escritora Manuela Ribeiro

     O Agrupamento de Escolas D. João I, em articulação com a Biblioteca Municipal,  recebeu a escritora Manuela Ribeiro, no passado dia 17 de novembro.
   No encontro com a escritora estiveram envolvidas turmas de Português do 2º Ciclo, 5º B e C  e, ainda, os 6º A e B . As obras que serviram de ponto de partida para o diálogo com a escritora, foram Um rapto em Londres, para o quinto ano e As chuteiras voadoras para o sexto ano. O produto de exploração destes títulos,, passou pela produção de um roteiro, em suporte digital, de uma visita à capital do Reino Unido  (5º B), um novo final para a história (5º C) e, também, quadras  e cartazes alusivos ao texto lido, no caso do 6º ano.
     No que diz respeito ao 1º Ciclo, participaram nesta iniciativa as turmas do 4º ano, turmas B e L que, partindo da obra O Cantor careca, elaboraram cartazes sobre o reinado de D. Dinis a que fazia alusão o livro.
   O encontro com a escritora foi uma oportunidade para nos alunos se incentivar o gosto pela leitura, mas também de aliar a leitura a conteúdos programáticos e a aprendizagens concretas nas disciplinas de Português, Inglês e área de Estudo do Meio.
     As diferentes sessões suscitaram a curiosidade e o interesse de todos os alunos, que participaram, com entusiasmo,  nesta iniciativa promovida pela Biblioteca Escolar, no âmbito do enceramento do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares.




terça-feira, 17 de novembro de 2015

Alhos Vedros e os Descobrimentos

No dia 12 de novembro de 2015, por iniciativa do Grupo de História, em articulação com a Biblioteca Escolar, realizou-se uma Palestra na Escola Básica D. João I, sobre história local, mais precisamente “Alhos Vedros nas vésperas dos Descobrimentos Portugueses”.
    Esta atividade foi dinamizada pela Dra Carla Santos, responsável pelo estudo e preservação do património local da Câmara Municipal da Moita e foi dirigida aos alunos do 8º ano de escolaridade, mais concretamente para as turmas A e B.
   Alhos Vedros, de acordo com o cronista Gomes Eanes de Zurara, terá sido o local em que foram tomadas as decisões finais quanto à iniciativa da conquista de Ceuta. Na sequência da pandemia de Peste Negra que assolava a capital e levou à morte da própria rainha Dª Filipa de Lencastre, é em Alhos Vedros que o rei D. João I se refugia, aí recebendo uma comissão encabeçada por alguns dos seus filhos com o objetivo de decidirem sobre esta empresa.
    O concelho de Alhos Vedros, extinto no século XIX, teve um papel de estrutura de apoio no lançamento da epopeia dos Descobrimentos, na medida que era fornecedora de madeira dos seus pinhais para a construção de navios e abastecendo de alimentos os navegadores, como prova a existência de uma fábrica de biscoitos em Vale Zebro (Barreiro). O biscoito era uma espécie de pão feito de trigo, sal e água, de forma achatada, cozido no forno, duas ou mais vezes, para se conservar muito tempo.

   Esta palestra, para além de motivar para o estudo da história local, mobilizou os alunos para a realização de trabalhos sobre os Descobrimentos, no âmbito da comemoração dos 600 anos da Tomada de Ceuta.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Hora do Conto - Poemas da Mentira e da Verdade

Hora do Conto com o 3º ano, turma F,da Escola Básica nº 4 da Baixa  da Banheira


O Abecedario sem juízo da autora Luísa Ducla Soares começa assim:

A – é o André, a beber água-pé
B – é o Bruno, vai a fugir de um gatuno
C – é a Camila, com corpinho de gorila.

Os alunos do 3º ano, continuaram o abecedário e o resultado regista-se aqui:

D – é o Diogo, que com xixi apaga o fogo.
E – é a Érica, que gostava de ira para a América.
F – é o Fábio, que costuma fazer cocó no armário.
G – é o Guilherme, que quase parece um paquiderme.
H – é a Helena, que, quando pinta a cara, diz que é morena.
I – é a Inês, que gosta de um chinês.
J – é o João, que usa um sapatão.
L – é a Leonor, que está sempre com calor.
M- é a Maria, que todo  os livros comia.
N – é o Napoleão, que dorme com o cavalo no chão.
P – é o Paulo, que anda sempre, na cabeça, com um galo.
O – é a Otília, que passa o tempo limpando a mobília.


Bom trabalho!

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Outubro e novembro são meses de leituras aterradoras!


O Halloween é festividade preferida por muito: as decorações, as festas a fantasia, as comidas e o clima em geral animam jovens e mais velhos
Por isso, outubro e novembro são meses das leituras “assustadoras, de deixar os cabelos em pé!
Escolhemos três livros que fazem parte da coleção da Biblioteca Escolar e que aconselhamos aos nossos alunos:

1º De Pedro de Freitas Branco e outros, “A Maldição dos 30 Dinheiros”

O Baltas não conseguia esquecer a Matilde, a sua primeira paixão que  tinha ido morar para a Suíça com os pais. Ainda assim, conseguia telefonar-lhe regularmente. Isto até ao dia em que os pais recebem uma gigantesca conta telefónica. Para a conseguir pagar, o Baltas e os seus três amigos vão vender tralha para a Feira da Ladra. Mas é lá que assistem a uma enigmática morte e é lá que descobrem um livro amaldiçoado que acaba por matar todos os que contactam com ele. Afinal é esse pequeno livro que irá desvendar um segredo histórico que já se arrasta há dois milénios.

2º  De António Mota “O Lobisomem”

Em O Lobisomem, António Mota leva-nos a um tempo onde a infância era vivida na aldeia ao ritmo das novidades que chegavam nas bocas dos viajantes e em que um brasileiro com uma máquina fotográfica era a coisa mais fantástica que já alguma vez se vira.É nesta viagem feita sob a forma de pequenas histórias que embarcamos nas páginas deste livro, histórias com marca vincada de um autor que sabe relatar a infância vivida num Portugal que já não existe.

3º De João Aguiar, “Um crime na Opera”

 Um espetáculo de ópera em Vila Rica não é coisa que interesse muito ao Carlos, a Catarina, o Álvaro e o Frederico. Mas quando começam os trabalhos de montagem do palco, o Carlos julga reconhecer o homem que está a dirigi-los: é um criminoso e fez parte de uma quadrilha que o Bando dos Quatro ajudou a apanhar. O grupo começa a investigar e não tarda a descobrir um plano terrível: durante a representação da ópera, uma pessoa vai ser assassinada. Mas eles não sabem quem será a vítima...

Dia Mundial da Poupança

                    O Dia Mundial da Poupança celebrou-se  a 31 de outubro.
    Este dia foi criado com o intuito de alertar os consumidores para a necessidade de disciplinar gastos e de amealhar alguma liquidez, de forma a evitar situações de sobreendividamento e dificuldades económicas. A ideia de criar uma data especial para promover a noção de poupança surgiu em outubro de 1924, durante o primeiro Congresso Internacional de Economia, em Milão. 
      Todos os anos são organizadas diferentes atividades neste dia e, no nosso Agrupamento, o Projeto de Literacia Financeira, comemorou o dia com a exposição, na Biblioteca Escolar, de variados trabalhos alusivos à poupança. Pretendeu-se, acima de tudo, sensibilizar os mais jovens para a necessidade de planearem o seu futuro de forma terem mais sucesso nos seus projetos de vida.